Copa Brasília Amarela de Futebol Amador

Premiação oferecida por Júlio do Campo Nobre, na referida Copa, desperta atenção dos diretores dos times em toda a Capital de MS

Além da qualidade técnica dos times participantes, a premiação oferecida ao time campeão também chama a atenção dos inscritos (Foto: Ilustração)

Os times classificados como de “ponta” no futebol amador da Capital de MS, estão desde agora, focados na Copa Brasília Amarela de Futebol Amador do Campo Nobre, que além da tradição de ser disputada no campo do Jardim Campo Nobre, tem também, sem nenhum pingo de dúvida, a premiação como outra sedução e que de fato, chama a atenção de todos os donos, diretores ou grupo de jogadores dos times inscritos.

Desta feita, o “Midas do Futebol Amador da Capital de MS” Júlio do Campo Nobre, organizador do campeonato, decidiu uma vez mais abrir o cofre e oferecerá a “gorda” premiação, principalmente ao time campeão.

Premiação  

Ao todo serão oferecida a importância de R$ 22 mil, distribuída da seguinte forma: o time campeão levará o prêmio no valor de R$ 15 mil; o vice campeão, ficará com R$ 5 mil, o terceiro melhor time da competição receberá R$ 1 mil, enquanto que o quarto melhor time colocado na competição, receberá R$ 500.

Além dos times, o melhor goleiro ou o menos vazado, como queiram e o artilheiro da competição, cada um deles receberá na hora, o prêmio de R$ 200.

Escolhas

Devido à “gorda” premiação, muitos diretores de times estão elencando ao máximo, a participação de três competições, incluindo a Copa Brasília Amarela de Futebol Amador do Campo Nobre.

Ao receber os convites, caso os times não estejam inscritos em outras competições, os mesmos avaliam o valor da premiação para se inscreverem.

Cálculos

Para os diretores dos times entrevistados pela reportagem do site grito regional.com.br a premiação oferecida ao time campeão, a premiação é de fato “superatrativa” e vale de fato um bom investimento, pois o retorno compensa.

Além da inscrição que é no valor de R$ 40,00 por cada jogador inscrito sendo que cada time poderá inscrever no máximo 25 atletas, que importa no valor de R$ 1.000,00, mas  como cada time poderá escalar  nove jogadores que dos quais serão oito na linha e mais o goleiro,  sabiamente os times, os que tiverem “bala na agulha”,  inscreverão em torno de 20 jogadores, pois com oito em campo, sobrarão 11 e cinco  faltando devido compromissos profissionais, o técnico terá ainda, seis à disposição para as alterações ao longo das partidas.

Os dois times que chegarem às condições de finalistas, poderão disputar até 12 jogos, sendo sete na fase classificatória; e depois no primeiro “mata-mata”, quando estarão reunidos as 24 melhores equipes de onde se classificarão as 12 que se juntarão aos quatro campeões dos grupos, para as disputas das oitavas de final. Nesse caso, mais um jogo, subindo para oito partidas; mais um nas oitavas, nove jogos; outro nas quartas, dez jogos; outro na semi final 11 jogos e na decisão completando 12 jogos.

Investimento 

De acordo com o convite formulado, os times inscritos desembolsarão o valor de R$ 90, por jogo referente à taxa de arbitragem e atuando 12 partidas, terá desprendido o valor de R$ 1.080,00, só de arbitragem.

Mas, normalmente após os jogos, sempre têm as costumeiras  e “gostosas resenhas” e nelas, invariavelmente outro “pequeno” investimento e caso seja “ um papo”, para os tradicionais “ajustes” só para molhar a garganta R$ 200, que totalizariam R$ 2.400,00,  nas 12 partidas, mas caso a partida tenha de fato muita importância, se bem que todas são  importantes, pois um ponto perdido pode representar a perda da vaga para avançar de fase, mas sempre tem um jogo que se destaca pela rivalidade e nesse caso, a “resenha” não é mais só para molhar a garganta e já tem o famoso “churrasquinho” e o investimento aumenta um pouco.

Além disso, sempre tem  um ou outro jogador que pede para o diretor do time “descolar”  o carro de aplicativo, para que o mesmo possa chegar em tempo ao local da partida, ou precisa de uma chuteira nova, fatos esses que também elevam  o investimento mas que no frigir dos ovos, o valor da premiação ao campeão, de fato, agrada a todos dirigentes dos 32 times inscritos e dá para sobrar um bom montante e no fim da festa, realizar uma grande confraternização ou ratear o que sobrou entre os jogadores.

Agrolaço Pet Shop

O mecenas do Agrolaço Pet Shop, o empresário Márcio Barriviera, garantiu que com as chegadas dos jogadores Fruty e Nego Mala, o time que agora firmou parceria com Zé da Horta, já encerrou as contratações e deve inscrever no máximo 22 jogadores.

Ao falar a respeito do prêmio no valor de R$ 15 mil destinado ao time campeão, de forma sucinta e usando a linguagem dos “boleiros”, Márcio disse que a premiação ficou “top” e segundo o mesmo, dependendo dos resultados dos jogos, ele abre os cofres e destina R$ 200 para ajudar na festa dos jogadores.

O Agrolaço Pet Shop/Zé da Horta, disputa no momento duas competições: Alves Pereira e Cidade Morena e agora terá a Copa Brasília Amarela de Futebol Amador do Campo Nobre, onde ele pretende ser bicampeão.

R9/Sebap

Para Sérgio, um dos diretores do R9/Sebap, inscritos em quatro campeonatos, sendo no Bonança Buriti, Santa Emília e agora o Campo Nobre, o mesmo destacou que a premiação é muito “boa” e os gastos são variados e colocando na “ponta do lápis” em um campeonato como do Campo Nobre, o gasto varia de R$ 4 a R$ 5 mil.

Sérgio, do R9/Sebap, destacou a premiação como “excelente” e com a mesma, pretende fazer a festa de confraternização do elenco (Foto: Divulgação)

“Na realidade, os gastos não ficam apenas nas competições, pois têm ainda os jogadores chuteira pra um, carro de aplicativo pra outro, gasolina pra outro e no fim do jogo, tem anda o ‘Danone’. Agora como a premiação é boa, de R$ 15 mil, no fim, conquistando o título, dá pra dar uma boa aliviada.

Segurágil

Djalma, diretor do Segurágil, já definiu que o time terá 20 jogadores inscritos na Copa Brasília Amarela de Futebol Amador do Campo Nobre e de acordo com as previsões feitas por ele, o investimento será em torno de R$ 4 mil, até o fim do campeonato.

“Sem dúvida, a premiação é muito boa, dá ora cobrir os custos e fazer uma bela confraternização com os jogadores e familiares, pois como se sabe, o Segurágil é uma família”, afirmou.

No Segurágil, a regra não é diferente e segundo Djalma, após os jogos sempre tem a tradicional “resenha” onde se discute o rendimento do time, onde o mesmo acertou, onde errou e entre um papo e outro, sempre tem uma “geladinha”.